Sincronias
Outubro, 2017
Nos anos 60, Drucker popularizou uma classe emergente a que chamou "os trabalhadores do conhecimento". Algumas décadas depois, os cientistas sociais concluíram que, mais do que o conhecimento, é a criatividade humana que constitui a principal riqueza das nações e que a capacidade para descobrir novas ideias e maneiras mais rápidas de fazer as coisas é que constitui o fator decisivo do aumento da produtividade e melhoria dos níveis de vida das sociedades.